
Marilene Felinto em seu texto a TV que não a morrer faz uma grande crítica as emissoras de televisão, aos jornais e revistas, ela cita o exemplo do acidente que ocorreu com o avião da TAM, ela considera a maneira como foi veiculada a notícia como politicagem oportunista, espetacularização da dor alheia e uma tentativa de manchar a imagem do governo Lula. Além do despreparo de um dos jornalistas ao fazer a cobertura ao vivo.
Segundo Marilene a televisão é uma mídia da indústria cultural que manipula o conteúdo, que impõe ao telespectador o que consumir.
Ela cita também que prefere o esquecimento e que escreve para si mesma, assim não se sente refém de nada nem ninguém; os meios de comunicação pelo seu ponto de vista não ajudam as pessoas a refletir sobre a vida, o tempo, as condições em que vivem.
Não acredito que seja assim, há muitas opções na TV aberta, cada telespectador consome o que quer, o que mais agrada, a manipulação que o veículo Globo faz é feita por vários outros às vezes em proporções bem maiores, as pessoas que assistem e dão audiência, eu imagino que entendam aquilo como reflexo do que eles também pensam, ou não.
Em seus textos Marilene escreve com muita liberdade, mas um texto como este pode ser passivo de processo, porque além de citar nomes, ela utiliza palavras de baixo calão para expressar sua revolta e caso a autora não tenha provas das denúncias que faz, ela também pode ser processada.
Segundo Marilene a televisão é uma mídia da indústria cultural que manipula o conteúdo, que impõe ao telespectador o que consumir.
Ela cita também que prefere o esquecimento e que escreve para si mesma, assim não se sente refém de nada nem ninguém; os meios de comunicação pelo seu ponto de vista não ajudam as pessoas a refletir sobre a vida, o tempo, as condições em que vivem.
Não acredito que seja assim, há muitas opções na TV aberta, cada telespectador consome o que quer, o que mais agrada, a manipulação que o veículo Globo faz é feita por vários outros às vezes em proporções bem maiores, as pessoas que assistem e dão audiência, eu imagino que entendam aquilo como reflexo do que eles também pensam, ou não.
Em seus textos Marilene escreve com muita liberdade, mas um texto como este pode ser passivo de processo, porque além de citar nomes, ela utiliza palavras de baixo calão para expressar sua revolta e caso a autora não tenha provas das denúncias que faz, ela também pode ser processada.
Tielli Lopes
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