
A matéria da revista Carta Capital em Outubro de 2007 – Colosso. Não mais Impávido - mostra a briga pela audiência entre as emissoras de televisão. A perda de audiência da grande Rede Globo e a elevação da audiência da emissora de Edir Macedo, Record. A Globo exporta muitas telenovelas e entre as emissoras dos Brasil é a que tem a maior audiência.
Quando o assunto é faturamento ela continua em destaque, mas agora perdendo parte de seus telespectadores e anunciantes para a Record. O texto cita os horários de maior audiência, os valores dos comerciais exibidos nos intervalos de novelas e na programação diária das emissoras, mostra alguns gráfico de audiência de anos anteriores comparados com o deste ano. Mostra curiosamente a semelhança das emissoras.
A televisão tem muita influência na sociedade hoje, está na casa das pessoas e de graça. Elas consomem o produto televisão, os programas, os canais, os comerciais, para alguns muitas vezes é um meio atualização, em vez de ler o jornal que é mais trabalhoso e sem a imagem “viva” que a televisão traz.
As pessoas além de se identificarem com os programas, às vezes por viverem situações parecidas com as que elas assistem ali, passam a formar a sua personalidade ou a ter valores baseados naqueles da novela ou daquela série interessante. Isso realmente acontece e quem deve filtrar o que é bom ou não para consumir é o telespectador, essa idéia de consumo deveria fazer com que a responsabilidade social da emissora tivesse um tipo de auditoria do povo, mas será isso fosse possível?
Quando o assunto é faturamento ela continua em destaque, mas agora perdendo parte de seus telespectadores e anunciantes para a Record. O texto cita os horários de maior audiência, os valores dos comerciais exibidos nos intervalos de novelas e na programação diária das emissoras, mostra alguns gráfico de audiência de anos anteriores comparados com o deste ano. Mostra curiosamente a semelhança das emissoras.
A televisão tem muita influência na sociedade hoje, está na casa das pessoas e de graça. Elas consomem o produto televisão, os programas, os canais, os comerciais, para alguns muitas vezes é um meio atualização, em vez de ler o jornal que é mais trabalhoso e sem a imagem “viva” que a televisão traz.
As pessoas além de se identificarem com os programas, às vezes por viverem situações parecidas com as que elas assistem ali, passam a formar a sua personalidade ou a ter valores baseados naqueles da novela ou daquela série interessante. Isso realmente acontece e quem deve filtrar o que é bom ou não para consumir é o telespectador, essa idéia de consumo deveria fazer com que a responsabilidade social da emissora tivesse um tipo de auditoria do povo, mas será isso fosse possível?
Tielli Lopes
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