
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003, realizada pelo IBGE as despesas declaradas das famílias brasileiras estão em: moradia, alimentação e locomoção.
40% das famílias com rendimentos até R$ 758, 25, em 2003 possuíam despesa per capta de mais ou menos R$ 180,00; Enquanto as 10% mais ricas, com salário igual ou maior que R$ 3.875,78 tinham despesas per capta de R$ 1.800,00, ou seja, 10 vezes maior. A despesa mensal das famílias onde as pessoas eram brancas foi de R$ 2.262,24, o que é 25% superior à média nacional (R$ 1.794,32). Nas famílias onde o chefe era negro foi de R$ 1.245,09. Pardo R$ 1.232,62.
Falando sobre religião, o maior rendimento médio mensal foi apontado em famílias espíritas com R$ 3.796,00. Já o menor foi apontado em evangélicos pentecostais com R$ 1.271,00. O rendimento dos católicos apostólicos romanos correspondia a R$ 1.790,56.
Famílias tendo como responsáveis pessoas com 11 anos ou mais de estudo tinham renda mais elevada (R$ 3.796,00). Nas famílias com menos de um ano de instrução, a pesquisa mostra uma renda aproximadamente cinco vezes menor, sendo o valor de R$ 752,00. Famílias chefiadas por homens tiveram um rendimento mensal de 21% maior que as famílias chefiadas por mulheres. As famílias das áreas urbanas gastaram mais do que as rurais em todas as características investigadas.
Famílias unipessoais (uma só pessoa) compraram mais alimentos per capta (560,68 kg) do que casais sem filhos (509,04 kg), casais com filhos (324,53 kg). Os números indicam que pessoas que moram sozinhas adquirem mais alimento que o necessário.
Os medicamentos são 76% dos gastos com saúde nas famílias mais pobres (até R$ 400,00). Nas mais ricas este percentual foi de aproximadamente 23,7%.Em todo o país a compra de medicamentos foi feita em sua maior parte com pagamento à vista. Na região Nordeste, quase 13% dos medicamentos foram de aquisição gratuita através do Sistema Publico e 4,6% de medicamentos doados.
40% das famílias com rendimentos até R$ 758, 25, em 2003 possuíam despesa per capta de mais ou menos R$ 180,00; Enquanto as 10% mais ricas, com salário igual ou maior que R$ 3.875,78 tinham despesas per capta de R$ 1.800,00, ou seja, 10 vezes maior. A despesa mensal das famílias onde as pessoas eram brancas foi de R$ 2.262,24, o que é 25% superior à média nacional (R$ 1.794,32). Nas famílias onde o chefe era negro foi de R$ 1.245,09. Pardo R$ 1.232,62.
Falando sobre religião, o maior rendimento médio mensal foi apontado em famílias espíritas com R$ 3.796,00. Já o menor foi apontado em evangélicos pentecostais com R$ 1.271,00. O rendimento dos católicos apostólicos romanos correspondia a R$ 1.790,56.
Famílias tendo como responsáveis pessoas com 11 anos ou mais de estudo tinham renda mais elevada (R$ 3.796,00). Nas famílias com menos de um ano de instrução, a pesquisa mostra uma renda aproximadamente cinco vezes menor, sendo o valor de R$ 752,00. Famílias chefiadas por homens tiveram um rendimento mensal de 21% maior que as famílias chefiadas por mulheres. As famílias das áreas urbanas gastaram mais do que as rurais em todas as características investigadas.
Famílias unipessoais (uma só pessoa) compraram mais alimentos per capta (560,68 kg) do que casais sem filhos (509,04 kg), casais com filhos (324,53 kg). Os números indicam que pessoas que moram sozinhas adquirem mais alimento que o necessário.
Os medicamentos são 76% dos gastos com saúde nas famílias mais pobres (até R$ 400,00). Nas mais ricas este percentual foi de aproximadamente 23,7%.Em todo o país a compra de medicamentos foi feita em sua maior parte com pagamento à vista. Na região Nordeste, quase 13% dos medicamentos foram de aquisição gratuita através do Sistema Publico e 4,6% de medicamentos doados.
Tielli Lopes
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